Embora a essência da Praça do Sol seja sómente a de denunciar de uma forma diferente (assim o pretendemos)o que no nosso entender está mal no Concelho onde decidimos habitar, apesar de não ser a nossa terra de nascimento.
Viémos viver para Mafra,porque aqui conseguimos encontrar aìnda um pouco da acalmia,da ruralidade e conjugação com a natureza que a capital não nos conseguia oferecer.
Não somos portanto, mafrenses de gema, mas é aqui que vivemos, que pagamos os nossos impostos e que exercemos através do voto os nossos direitos de cidadania. Acreditamos que existirão certamente diferenças e interesses diversos em relação aos naturais do Concelho, para quem, se calhar o desenvolvimento urbanistico pode configurar melhor qualidade de vida. A nossa experiência de uma vida diz-nos que não, mas esta é apenas a nossa opinião. A ruralidade do Concelho, as suas gentes, as suas paisagens, os seus quotidianos, mais calmos e pousados em comparação com as grandes urbes, são para nós a melhor qualidade de vida que se pode oferecer e ter nos dias de hoje. Por isso somos contra o actual estado de coisas. Sentímos muito orgulho em sermos os novos "saloios". Foi isto que procurámos quando tomámos a decisão de saírmos de Lisboa.
Não queremos que Mafra se venha a transformar numa "nova Cacém". A construção civil no nosso entender, nunca foi sinónimo de progresso sustentável.
E é por isso que vamos abrir uma excepção na "Praça do Sol" e dedicar algum do nosso tempo ao próximo acto eleitoral local. Não pretendemos fazer chincana politica, mas sómente denunciar ou evidenciar positiva ou negativamente os vários projectos a sufrágio no nosso Concelho.
Um último apontamento. Independentemente da valoração das politicas ou realizações, não gostamos mesmo nada do estilo pessoal do actual Presidente da Câmara. E aceitem que digamos muito sinceramente, já vimos bem melhor!!
Semanalmente, procuraremos fazer um resumo do melhor e do pior da campanha eleitoral que se aproxima.
A Praça do Sol
Viémos viver para Mafra,porque aqui conseguimos encontrar aìnda um pouco da acalmia,da ruralidade e conjugação com a natureza que a capital não nos conseguia oferecer.
Não somos portanto, mafrenses de gema, mas é aqui que vivemos, que pagamos os nossos impostos e que exercemos através do voto os nossos direitos de cidadania. Acreditamos que existirão certamente diferenças e interesses diversos em relação aos naturais do Concelho, para quem, se calhar o desenvolvimento urbanistico pode configurar melhor qualidade de vida. A nossa experiência de uma vida diz-nos que não, mas esta é apenas a nossa opinião. A ruralidade do Concelho, as suas gentes, as suas paisagens, os seus quotidianos, mais calmos e pousados em comparação com as grandes urbes, são para nós a melhor qualidade de vida que se pode oferecer e ter nos dias de hoje. Por isso somos contra o actual estado de coisas. Sentímos muito orgulho em sermos os novos "saloios". Foi isto que procurámos quando tomámos a decisão de saírmos de Lisboa.
Não queremos que Mafra se venha a transformar numa "nova Cacém". A construção civil no nosso entender, nunca foi sinónimo de progresso sustentável.
E é por isso que vamos abrir uma excepção na "Praça do Sol" e dedicar algum do nosso tempo ao próximo acto eleitoral local. Não pretendemos fazer chincana politica, mas sómente denunciar ou evidenciar positiva ou negativamente os vários projectos a sufrágio no nosso Concelho.
Um último apontamento. Independentemente da valoração das politicas ou realizações, não gostamos mesmo nada do estilo pessoal do actual Presidente da Câmara. E aceitem que digamos muito sinceramente, já vimos bem melhor!!
Semanalmente, procuraremos fazer um resumo do melhor e do pior da campanha eleitoral que se aproxima.
A Praça do Sol
Não podia estar mais de acordo.
ResponderEliminarÉ exactamente o que tenho verificado nestes últimos anos. Também há 10 anos atrás, decidi com a minha familía vir viver para Mafra.
Até agora não me arrependi. Mas vejo com muita preocupação este belo concelho transformar-se em mais um dormitório de lisboa.
Basta uma passagem pela quinta das pevides para vermos ali o mesmo que se vê no cacém, em massamá, na amadora e por aí fora.
As minhas dúvidas são: ainda iremos a tempo? Se o ministro sair, quem for para lá não irá ... como hei-de dizer .... "recuperar o t€mpo perdido?
Uma coisa é certa: votar no ministro nunca!
Obrigado pelo vosso blogue. Faz falta.
JRocha